quinta-feira, 9 de junho de 2011

Sem Título

Nesta minha construção dia após dia do que alguns chamam viver, paradas foram necessárias.
Sim, aqueles momentos que paramos para pensar e...depois chorar... ou rir... tanto faz. Tem que ser assim! Como em uma Ópera: a história é contada, cantada e falada, e lá pelas tantas, quando um momento é de fundamental importância para os personagens, escolhas, decisões, paixões, amores, mortes, imprevistos e surpresas, a música pára, estanca, a história congela. Então, o tal do personagem inicia sua grande ária cantando para seu amor (quase sempre).

Voltando, nessas estações vivenciei diversos momentos de cores diferentes, que aprendi e apreendi. Apenas com a experiência, nada mais... Alguns deles registro aqui. Gosto de lembrar, me fazem bem...

Descobri que cada momento é diferente do outro;
...que cada pessoa que passou por minha vida foi especial, tenho saudade...;
...que o jogo, uma hora termina;
...que existe amor adiado...abraço adiado; beijo adiado;
...que quando aparecem sintomas de saudade, sopram ventos de tristeza;
...que a saudade é implacável, e sem ela não há Poesia, mas, sempre há uma possibilidade de matar a saudade, mesmo que em pensamento;
...que devo controlar meus impulsos ao expressar os sentimentos, mesmo de amizade,parte complicada esta;
...que devemos nos perdoar para ter a grandeza de perdoar outros;
...que a paixão causa sofrimento e devo ter a maturidade para decidir se me importo ou não de sofrer no final;
...que chorar faz bem, porque depois emerge Paz no coração;
...que é muito bom sentir o coração batendo forte, na boca, antes de um beijo;
...que paixão sem toque é ilusão, por isso termina logo;
...que um abraço significa roubar um pouco de alguém e doar um pouco de si;
...que a distância numa Paixão, ao invés de diminuí-la, pode intensificá-la;
...que estar enamorado é estar feliz, mesmo sem ser correspondido;
...que nunca se esquece o 1º beijo;
...que o amor muda o rumo de tudo;

...que sem amar...não vivo!

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