segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Já que vou beijar a água do mar...

Areia da praia, quanto mistério no seu silêncio esconde...
Mistério do mar que a beija e se vai sem dizer onde...
Mistério do vento que a acaricia e quase a enlouquece...
Mistério do sol que a aquece e depois no infinito desaparece...
(Carmem Vervloet)

Ah! O Mar...
O Mar já tem as ondas, tem o sal
E tem um horizonte que beija o ceu.
Mesmo assim, quer ser o dono
Da areia, do amanhecer,
E até mesmo da Lua cheia!

Gosto dele, gosto de ouvir suas dores
Gosto de ouvir sobre seus amores.

Sento de frente prá ele
Olho nos seus olhos e pergunto:
Por que estás assim hoje?
Sei que ele me diz:
- Porque hoje estás aqui,
Olhando prá mim!!

Do encontro à despedida.

Hoje despeço-me.
Despeço-me de ti, de mim, de nós.
Um encontro pode ser
Um ficar ou uma despedida,
Ou até uma louca ideia desmedida.


Estou feliz por ter vivido
Minha vida, até aqui.
Do jeito que foi, do que poderia ter sido,
...Do jeito que não foi.

Por que somos assim,
Insensatos nas improvisações?
Por que a clareza
Fica inerte, passiva diante de emoções?

Não quero saber nada
Nem conhecer ninguém.
Queria só um instante
No Tempo prá te ver
Se não sabe disso, alguém...
É porque nunca sofreu por amor
Nem mal...nem Bem.

Desculpe-me por ser do jeito que sou
Por faltar o devido controle
Que todo ser racional e ponderado
Tem num momento de raiva, de surpresa,
Até de decepção consigo e com o Outro.
Posso ser intensa,
Tanto na amizade como nas paixões.
Mas, é tão chato ser comedido...
Isso não é comigo.
Mesmo assim, minha Educação
Nunca me permitiria adentrar num recinto
Que não me fosse aberta uma porta.

Conhecer alguém é fruto do acaso?
Não sabemos...
O que sei é que como duas retas paralelas
Nunca haverá um ponto cruzado entre elas
Não haverá roçar de mãos
E bocas tocadas...
Apenas uma lembrança
Uma distância,
Uma saudade...

Do encontro...
Uma incerteza,
Uma depedida.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Sei lá sobre o que escrevi...

O que é possível falar sobre tristeza?

Bem, talvez ausência de uma sensação prazerosa de êxito seja no que for; talvez uma sensação de impotência diante de uma situação em que não é possível agir; talvez a solidão, mesmo não estando só, mas uma solidão interior, tipo daquelas que só uma estrela faz companhia; talvez, ainda, assistir pessoas que se gosta precisarem viver exatamente aquilo que já sabemos as consequências, porque já as vivemos. Infelizmente é a única forma de se aprender. Pensando em mais possibilidades para as causas de uma tristeza, ocorre-me que falar nela, escrever sobre ela, diminui, diminui sim, por incrível que pareça, mesmo que seja prá ninguém, como aqui, neste momento; mais uma atirada...seria a falta de conhecimento sobre o ser humano, sobre suas necessidades e sobre seu desenvolvimento físico, intelectual e emocional, ou melhor, o que pensa sobre o que sente rsrsrsrs

Para falar sobre o ser humano é necessário mudar de parágrafo, pois este ente, muitas vezes cruel com ele mesmo, parece que procura o caminho da tristeza, e se por acaso não a encontra, dá um jeito de buscá-la. Isto é incompreensível, mas é assim que tenho visto, que tenho sentido como ser humano, imperfeito e estúpido que sou.

Na minha vida foi sempre assim, a maioria das pessoas passou por mim, pouquíssimas ficaram.
Ou, ao menos escolheram ficar, mesmo com todas as dificuldades enfrentadas. Lembro de algumas que quiseram voltar, mas aí...Meu Bem...aí já era muito tarde. Quando decido parar a tristeza, podes crer, assim será. Porém, não ando me reconhecendo ultimamente.
Tenho uma família que qualquer um de fora, se me visitar, diria, a família perfeita. A preservo a quatro chaves, mas não deixo de ter a minha própria vida, minha individualidade, meus desejos, minhas amizades. Foi assim que fui ensinada por meu pai, principalmente.

Saudade dessa época, de viagens pelo mundo, de aprendizagens o dia inteiro, permanentemente.


Percebo que muitos não compreendem esse tipo de convivência, mas sei que mais cedo ou mais tarde, aprenderão...É a vida que ensina, não é a escola. A parte mais difícil de viver a dois é essa: viver com o Outro, porém saber viver sem o Outro para permitir-se ter sua vida. Ah Meus amigos...Que pena que alguns não sabem, estabelecer este tipo de vínculo democrático dentro de sua própria casa é um motivo para alegria e não para tristeza.

Porém, minha dificuldade está em administrar uma paixão e querer, sem ter por quê, interpretar, compreender, entender cada sintoma, cada ação, cada passo, cada palavra...Que diabos...prá quê? Coisas de hormônios femininos. só pode ser...Como nunca será possível chegar ao tesouro escondido dessa situação, pimba...a tristeza aparece. Êta que é insistente...

A tristeza que sinto hoje é exatamente issa, de não conseguir interpretar atitudes, emoções, ou melhor, sei bem o que significam, mas não quero chegar a uma resposta prá não acabá-la. Pode isso? Que estupidez!
Por um lado existe o medo de não magoar ninguém; por outro existe o Medo de perder.

Como sempre o Medo...Pô este cara (o medo) não sai do meu caminho...Podia pegar outro rumo. Vou sugerir, quem sabe ajuda. O Medo atrapalha qualquer tipo de relação, convivência, destroi sentimentos e provoca emoções muitas vezes incontroláveis, insensatas. Pasmem todos, o pior de tudo é querer facilitar as coisas para que ninguém se sinta constrangido como eu...absurdices de Nadya!!!!!

Com tudo isso chego apenas a uma conclusão: é muito difícil viver, se o ato de viver for levado à risca, sem perder uma cena, aproveitar ao máximo os segundos, os minutos, o Tempo que nos é permitido para tal exercício da vida, torna-se quase impossível mesmo, pois nos vemos com emoções desconhecidas, que parecem ser para sempre, que parecem incontroláveis... Só que o tempo é implacável e as faz desaparecer. Preciso urgentemente ter uma conversinha com o tempo, que já não sei se é meu amigo, não.

Como diz o poeta: Francisco Otaviano de Almeida Rosa
(1825-1889)


Quem passou pela vida em branca nuvem,
E em placido repouso adormeceu;
Quem não sentiu o frio da desgraça,
Quem passou pela vida e não sofreu,
Foi espectro de homem, não foi homem,
Só passou pela vida, 
não viveu.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O Amor é gentil

Hoje foi uma viagem difícil...
Primeiro porque pareceu-me que o mundo inteiro teve a mesma ideia que eu, viajar na terça, afinal parecia ser o dia mais tranquílo para fazer uma viagem.
Segundo porque interrompi a vida da mãe de um aperiazinho, pequenino...
Mal, muito mal fiquei.
Terceiro porque o mundo passou pela janela do carro rápido demais. Pensei em tantas coisas, em tantas pessoas, em tantos assuntos...Nossa, que viagem, acho até que cansei de pensar. Também, só a Nati e eu. Ela vendo filmes, ouvindo músicas, dormindo. Eu? Pois é...

Realmente o ser humano é um ser desprezível em muitas coisas que faz, que pensa, que sente. O Mundo é tão belo que não precisaria ter um ser desse tipo viajando por ele. De todas formas, é assim. Resta ao homem admirar o que é belo.
As nuvens estavam lindas, as árvores verdes, em várias tonalidades, o ceu azul, os pássaros voando. Tudo isso existe independente do homem, portanto não precisa o Mundo do homem, restando a este apenas admirá-lo.
Nem isso sabe fazê-lo.

Como é possível admirar o mundo? Como se faz isso?
Há somente uma forma, amando. Pensar que é apenas isso, para alguns é óbvio, para outros impossível.
Amar é demonstrar que se gosta, que o carinho está presente num olhar, num toque de mão, numa palavra...apenas. Amar é não fazer mal, é deixar livre quem se ama, é permitir-se cativar, é esperar, é ter Paciência. Ai Deus, díga-me, por gentileza, o significado dessa palavra. Com o tempo, com a idade, com as experiências tenho reconhecido em mim alguns traços de Paciência, mas...mas...
Tudo que é feito com Paciência é durável, é consistente, é perene, é prá sempre.
Por isso São Paulo diz aos Coríntios, numa carta, o Amor é paciente e gentil.

Voltando a viagem difícil, será que as pessoas não têm mais o quê fazer?
Bem, eu tenho muitas coisas prá fazer ainda hoje.
Aos meus amigos, gostaria de dizer que...
nada.
Não tenho mesmo conseguido dizer nada à ninguém.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Cartas

Querido leitor amigo

Certa feita, nos idos 13-14 anos meus, recebia cartas. cartas escritas a mão. Lindas cartas por sinal...
Hoje ninguém escreve mais cartas. Ninguém consegue dizer o que sente. Que pena.
Recebia Poesias do meu primeiro namorado que guardo até hoje.

Pois bem...Tenho uma ânsia infinita de receber uma carta. Recebo de vez em quando de minha tia que mora longe, pois ela não é chegada às novas tecnologias. Muitas coisaas que aqui escrevo, noutros tempos, teriam sido cartas e até mesmo enviadas e lidas por quem as compreenderia.

Qual o sentido da escrita de uma carta? Segundo Alícia Fernandez, todos os sentidos mais nobres possíveis.
Quando escrevemos uma carta somos levados a pensar no que estamos sentindo, sentimentos fortes, eu já até chorei quando escrevia... Apagar, reescrever, rasgar ou melhor, deletar e começar tudo de novo. Tudo isso significa simbolizar a VIDA, o ato de VIVER.

Portanto, não é fácil.

Não sendo fácil, passa a ser um desafio assim como amar, querer sem ninguém saber.
É no difícil que mora o mistério, a sedução, o sentido do amor e da paixão.

Por tudo isso, gostaria muito de receber uma carta, uma carta só para mim de novo, com detalhes de vida, com palavras bonitas, com poesias que a vida ensina.

Como sei que aqui escrevo apenas para mim, cá estou num monólogo eterno...

Com carinho,
De mim para mim mesmo

Senhor das estrelas, da Lua, das árvores e da Terra (Senhor do meu coração)

Eis uma despedida.

Vou...
Vou ouvir o silêncio do campo
O silêncio ensurdecedor do olhar dos animais
O som de uma estrela conversando com a Lua
Perguntando a ela:
- Por que me deixas só?
  Será tão difícil assim
  Chegar mais perto de mim?

A Lua não responde
Pois não pode... e some

Vou...
Vou olhar o verde escuro das árvores
E o vermelho vibrante da terra
Pular cerca e plantar flores
Por dois dias...vou
Não preciso que esperes, apenas
Preciso que não esqueças...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Pedaços de Letra 5

(Tem coisas que...)

...até prefiro esconder
deixo assim, ficar subentendido.
Como uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer.

Eu acho tão bonito isso
De ser abstrato baby
A beleza é mesmo tão fugaz

Pode até parecer fraqueza
Pois que seja fraqueza então...

,,,Se amanhã não for nada disso
caberá só a mim esquecer.
O que eu ganho, o que eu perco
ninguém precisa saber.

(Assim será...sempre!)

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Il mio cuore sta piangendo in questo momento

Tenho que escrever sobre isso, preciso aliviar meu coração.

Cosa fare con la solitudine?
Quando muore qualcuno mi dà una tristezza nel mio cuore. 
Così sto pensando ma non volendo pensare. 
So bene che passerà, ma nel frattempo, necessità di smettere di pensare,  
distraendo i miei occhi e il mio cuore. 
So che questo sarà! 

Addio, per sempre!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O Mundo é Admirável!?

Provável tema da próxima Olimpíada de Filosofia da PUCRS. Estou em processo de reflexão sobre o Tema, pois desejo muito participar.

Vamos lá, então:

Esse tema me obriga a pensar sobre a vida do homem e sua relação com a Natureza, com a sociedade na qual atua e com sua capacidade de criar, imaginar, evoluir em todas as dimensões possíveis. E os limites que nos apresenta a Ética? E os limites que nos apresenta a Ciência (se é que podemos chamar de limites, o Poder)?
Por um lado temos as maravilhas da criatividade humana em ação em todas as áreas possíveis e imagináveis para facilitar a comunicação, para que o homem saiba cada vez mais sobre menos e menores partes do Universo, para que a solidão não torne a sociedade triste, sem esperança (?). De forma alguma, a esperança sempre deve existir, a Fé nos ensina em qualquer língua a acreditar que há formas de sermos felizes para sempre. Uau...Bulsheet (dizia assim um professor meu hehe). 
Tenho a leve impressão de que as pessoas estão cada dia mais solitárias (a começar por mim). Estão mais infernizadas pelo tempo, este sim, empurra um dia após o outro, um ano após outro, e nó? Correndo atrás do Sol e da Lua, procurando fazer Poesia dentro de uma loucura.
Seremos loucos? A Fé religiosa nos aponta uma destruição. Quando? Por que? Prá que, então, continuar a admirar o mundo?
Novamente pergunto: Seremos loucos?
Respondo: Sem dúvida, pois assim mesmo continuamos a ADMIRAR O MUNDO. Ele é, SIM, admirável, pois se somos loucos, somos românticos, somos poetas, somos Artistas.

O Mundo é Admirável!!
E nós, somos Loucos por admirá-lo!!

Ainda Bem...

(Continua...não sei quando...mas continua)

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

JOSÉ ELI DA VEIGA (Matéria da Folha de SP - 01/01/2011

NÃO 

Osso muito duro de roer


A pobreza não será erradicada em poucos anos, por pior que seja definida mediante ínfimas "linhas" ou "patamares" de insuficiência de renda monetária. Como se faz nos Estados Unidos, onde o número de pobres tem oscilado entre 13% e 17% da população. Ao longo de um decênio, 40% das pessoas caem, em algum momento, abaixo da linha de pobreza. Mais: 58,5% serão pobres por ao menos um ano entre seus 25 e 75 anos.
Na Europa, prefere-se uma abordagem mais flexível: pobre é quem ganha menos de 60% da renda mediana nacional. (Atenção, "mediana", e não "média", como andam sugerindo por aqui). Apesar de melhor, não passa de outra versão da mesmíssima crença: de que para delimitar a pobreza basta que se convencione o valor da renda monetária divisória.
Todavia, como pobreza é privação de capacidades básicas, jamais deveria ser medida apenas com estatísticas de insuficiência de renda.
É pobre mesmo quem tiver boa renda monetária caso esteja impedido de convertê-la em vida decente. Por falta de saúde, de educação e de muitas outras carências.
Essa afirmação resulta de imensa quantidade de minuciosas pesquisas feitas por equipes de primeira linha junto às populações mais desvalidas do mundo. Foram sintetizadas no livro Desenvolvimento como liberdade, do prêmio Nobel Amartya Sen (Companhia de Letras, 2000). Principalmente no quarto capítulo, intitulado "Pobreza como privação de capacidades".
É leitura recomendável a quem acredite que só menos de um terço da população brasileira continue pobre porque em 2008 já não passavam de 28,8% os condenados a se virar com menos de meio salário mínimo. Basta outro dado bem objetivo para perceber que mais de metade da população permanece pobre: o acesso à rede de esgotamento sanitário. Não usufruem desse direito básico 56% da população total do país.
Falta de esgoto impacta a inteligência das pessoas por causa de infecções parasitárias na infância. Evidência consolidada por Cristopher Epping e colaboradores no periódico científico "Proceedings of the Royal Society" e relatada nesta Folha pelo médico Drauzio Varella em sua coluna de 11/09/2010 ("Inteligência e pobreza").
O cérebro é o órgão do corpo humano que mais consome energia: 87% no recém-nascido, 44% aos cinco anos, 34% aos dez. As infecções parasitárias desviam energia para ativar o sistema imunológico.
Repetidas diarreias até os cinco anos roubam do cérebro as calorias necessárias a seu desenvolvimento, comprometendo a inteligência para sempre.
É pura ilusão, portanto, supor que não sejam pobres pessoas que padeçam dessa catastrófica privação que é o permanente risco de contrair parasitoses, só porque tenham renda superior a "x" reais.
Chega a soar como propaganda enganosa o uso desse tosco expediente para dizer que a pobreza está sendo erradicada. Esconde a inépcia dos governos em garantir saneamento.
O número de moradias insalubres diminuiu dez pontos entre 1995 e 2002 (de 59,1% para 49,5%), e mais cinco entre 2003 e 2008 (de 48,3% para 43%). Mantidos tais níveis de desempenho, a universalização do esgoto com tratamento só ocorreria em 2060. Se o investimento dobrasse e a produtividade aumentasse um terço, essa meta poderia ser atingida em 2024. Com razoável aumento do quociente de inteligência (QI) médio, chamado de "efeito Flynn".
Em suma: seriam necessários quatro governos bem melhores que os de Lula para que a pobreza fosse minimizada.

JOSÉ ELI DA VEIGA, 62, é professor titular de economia da USP.
Site: www.zeeli.pro.br.
Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo. debates@uol.com.br

sábado, 1 de janeiro de 2011

Florbela

Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

E se um dia hei-de ser pó,cinza e nada

Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...

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A ironia é a expressão mais perfeita do pensamento.

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Tão pobres somos que as mesmas palavras nos servem para exprimir a mentira e a verdade

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Nunca fui como todos
Nunca tive muitos amigos
Nunca fui favorita
Nunca fui o que meus pais queriam
Nunca tive alguém que amasse
Mas tive somente a mim
A minha absoluta verdade
Meu verdadeiro pensamento
O meu conforto nas horas de sofrimento
não vivo sozinha porque gosto
e sim porque aprendi a ser só...

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Por hoje (e não sei por quanto tempo mais) é isso...


Vou dar um tempo prá mim, prá vocês e Prá Deus também...Deve sentir-se cansado e precisando de férias.