segunda-feira, 31 de agosto de 2009

REFLEXIÓN SOBRE EL "APRENDER"

“Se trata de un diálogo que escuché hace tiempo . Las nenas hablaban entre si. Sin la interferencia de ningún adulto se vieron en la necesidad de explicar qué quiere decir ‘aprender’?. A qué se refiere ese verbo ‘aprender’, que se introduce entre otro verbo que suele ser ‘ir’, ‘querer’ o ‘desear’ y el objeto del conocimiento? Cuando decimos ‘Quiero aprender computación’, o ‘deseo estudiar inglês’ o ‘voy a aprender matemática’, que relación se establece entre el querer y la computación, entre el ir y la matemática, o entre el desear y el inglês?
- Me voy a aprender a nadar. – dice Silvina con la alegria de sus 6 años recién cumplidos.
-Vas a nadar? – interviene la hermana, tres años menor.
-No, voy a aprender a nadar.
-Yo también voy a jugar a la pileta.
-No es lo mismo. Yo voy a aprender a nadar, dice Silvina.
-Que es aprender?
-Aprender es…como cuando papá me enseño a andar en bicicleta. Yo tenía muchas ganas de andar en bicicleta. Entonces…papá me dió una bici…más chica que la de él. Me ayudó a subir. La bici sola se cae, la tenés que sostener andando…
-A mí me da miedo andar sin rueditas.
-Un poco de miedo da, pero papá sostenía la bici.No se subió a su bicicleta grande y dijo ‘así se anda en bici…’. No, él se puso a correr a mi lado, siempre sosteniendo la bici… muchos días, y de repente sin que yo me diera cuenta, soltó la bici y siguió corriendo al lado mio.
Entonces yo dije: Ah…! APRENDÍ!
Una mujer, que escuchaba la escena desde lejos, no pude dejar de mirar, la alegría del ‘aprender’ pronunciado, quje se había trasladado hasta el cuerpo de la más pequeña, y aparecía por el brillo de sus ojos.
-Ah! Aprender es casi tan lindo como jugar. – respondió.
-Sabes, papá no hizo como en la escuela. No me dijo: ‘hoy es el dia de aprender a andar en bicicleta’. ‘Primera clase:andar derecho. Segunda clase:andar rápido. Tercera clase:doblar.’ No tenía un boletín donde anotar: ‘muy bien’, ‘excelente’, ‘regular’… porque si hubiera sido así, no sé, (talvez) algo en mis pulmones, en el estómago, en el corazón. No me hubiése dejado aprender.
La mujer psicopedagoga que presenciaba la escena, nunca había escuchado, ni leído, ni logrado escribir una explicación tan acertada del acto de enseñar y aprender y hoy quiere compartir con ustedes algo de lo que esas nenas le permitieron pensar”.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Poesia selecionada no Projeto: Poesia na Universidade - UFRGS

CANTO

Quando canto
O mundo para em mim
Param as horas de correr
Param as pessoas de falar
O ar que entra é só meu
A voz que sai é só minha

O som se congrega em minha alma

Só o coração não para
Bate forte
Provoca uma respiração
Densa de emoção

Estar no palco
É como viver
para sempre
Pela eternidade
Apaixonada

O cérebro se embebeda de Arte!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

CARMINA BURANA (tradução)


01. Ó Fortuna
Ó Fortuna
és como a Lua
mutável,
sempre aumentas
e diminuis;
a detestável vida
ora escurece
e ora clareia
por brincadeira a mente;
miséria,
poder,
ela os funde como gelo.

Sorte monstruosa
e vazia,
tu – roda volúvel –
és má,
vã é a felicidade
sempre dissolúvel,
nebulosa
e velada
também a mim contagias;
agora por brincadeira
o dorso nu
entrego a tua perversidade.

A sorte na saúde
e virtude
agora me é contrária.

e tira
mantendo sempre escravizado.
nesta hora
sem demora
tange a corda vibrante;
porque a sorte
abate o forte,
chorais todos comigo!

Es

Soñar
Es sentir
Que la vida
Tiene razones
Para ser vivida

Querer
Es saber
Que el sueño
Tiene razones
Para ser soñado

Soñar
y
Querer
Es,
Nada más que
Amar

domingo, 16 de agosto de 2009

HOMENAGEM

L-ouvores à Deus oferecemos hoje
U-nidos na amizade, no carinho e no amor, pelas
B-elezas de um tempo passado
I-nspirados na minha inesquecível professora de matemática,
A-bençoada seja hoje e sempre.

S-ol, Lua
A-stros, estrelas
N-atureza,vida
T-odos em festa estão
A-licerçados na sua força e perseverança
N-esta noite tão especial
N-avegando em águas de felicidade
A-gradecemos pelas alegrias congregadas na união!

FELIZ ANIVERSÁRIO!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Voltando, ainda bem!!

Voltar significa também recomeçar. Depois de um período como este que vivemos, repleto de medos, inseguranças, ninguém querendo chegar perto do Outro, e ainda convivendo com termos como Pandemia e Epidemia, temos que enfrentar alguns desafios tanto quanto ao que nós, educadores, sentimos e compreendemos de tudo isso, quanto aos nossos esducandos e suas famílias. Provavelmente chegarão com seus olhinhos ansiosos, trazendo muitas preocupações de casa, inflados de conselhos maternos, paternos e até "vóternos".
Nossa primeira função é acolhê-los, com ternura, carinho e muita compreensão.
Sabemos que todos os planejamentos feitos anteriormente serão de alguma forma modificados, ou nas datas ou até mesmo eliminados do novo calendário, adaptado para melhor atender e administrar o tempo que resta.
Acredito que as ações que serão discutidas, refletidas e efetivamente decidas são ações que já deveriam constar no dia a dia das famílias e das comunidades escolares, pois trata-se de Higiene. Toda esta reflexão que deve acontecer, e que é fundamental que aconteça, reforça a nossa realidade e nossa função na sociedade como cidadãos.
Como instituições que privilegiam a formação integral dos educandos desenvolvendo uma consciência crítica dos acontecimentos que nos rodeiam, temos que oportunizar, através de situações dialogadas, o interesse para buscar as informações necessárias, momentos de análise do que é fantasia e o que é a realidade. Para isso os próprios educadores e os profissionais de educação devem informa-se, buscar subsídios, ler, perguntar, questionar profissionais das áreas afins, para orientar uma aprendizagem tão significativa que o momento nos oferece.
"Não percamos esta oportunidade!!!"

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Palavra e canção!

Certa feita um Certo professor,
que numa homenagem dedicada a ele,
escondía-se atrás de uma caixa de som...
disse:
"A MÚSICA FALA"
Ao pensar sobre isso, reporto-me àquelas aulas
que não queria nunca que chegassem ao fim.

Mas tudo tem fim.

A música falava através de seu coração,
e um dia gostaria de dizer-lhe isso
(embora ele sempre soubesse),
pois lhe dizia quando sentava na fila da frente,
no centro,
como sempre,
e o fitava.

A música falava em Schoenberg,
as palavras misturavam-se à música,
assim como misturam-se à vida,
a nossa vida.
Palavra e música casaram-se e gerou,
no Brasil, um outro casamento:
Poesia e Canção.
Para falar de Poesia e canção, só possui licença
quem usa verdadeiramente em sua vida
a poesia escrita e a poesia cantada
de tal forma que não existe espaço
para racionalizações e estratégias estapafúrdias,
pois só atrapalham o elo de sentimentos que
que conduzem a momentos inesquecíveis.

Melancolia, tristeza, saudade e o desejo eterno
dessa tão inalcansável felicidade
são inseparáveis do verdadeiro Poeta da canção.
De outra forma
não há Poesia,
muito menos...
Canção.

domingo, 9 de agosto de 2009

Conversando com meu pai!


Oi Pai!

Lembra?
Quando pequena
Domingo era o dia
Em que antes do meio-dia
Íamos brincar na pracinha
E comprar as revistinhas:
Mônica, Cebolinha...
Ah! E tinha da Luluzinha.

Lembra?
Ficava contando os dias
Quando viajavas,
E sempre te esperava,
no dia da tua chegada,
Na escada da porta de casa.

Lembra?
Férias...era sagrado:
Montevideo,Las toscas,
Piriápolis, Porte Suelo,
Punta de Leste y Punta Ballenas.
Abuela Elisa y mi Táta
Siempre juntos en Noche Buena...

Me acuerdo yo
Cuando por última vez te vi
Estaba yo en un bus
Y como nunca habia pasado,
Por casa pasó
y alli estabas.
Miré hacia atrás y...
Adiós me diste tu...

Me acuerdo yo
Que una semana después
Volvi a verte,
Tendido
Me di cuenta
Que aquél Adiós
Para siempre
Habia sido.

Tu, que tienes un Angel en el nombre
Siempre supiste
Que ese angelito nunca sola me dejaria.
No sé si nos encontraremos de nuevo,
Por algun lugar del cielo
Pero tengas en cuenta
Que te buscaré
Cuando mi tiempo llegue
Y... creémelo,
Viajaremos y conoceremos
Juntos todo el Firmamento
Amén.

Feliz dia Papi!

(Meu Pai: ANGEL COSME VORGA)

sábado, 8 de agosto de 2009

LAS PALABRAS


Poema de Antonio Miranda
Para Víctor Alegría

Ilustración de Azalea Quiñones (Venezuela)*






Las palabras dan saltitos, pululan
están sueltas, sin ataduras.

Palabras vivas.

Sonidos, movimientos, sentimientos.
Sino, están petrificadas,
hechas de letras

-arquitecturas banales.

Las palabras no representan,
ellas son,
están más allá de los significados

-¿o sería, mas, bien,
aquende?

Liberadas de los diccionarios
por los campos
por las fábricas, por los lugares
de su gestación.

Originarias, necesarias.

Ellas ejercen un poder
tanto porque podemos con ellas
apoderarnos del mundo

(o conocer)

cuánto ellas nos gobiernan
y orientan.

Las palabras son la música
de las cosas nombrables;
las formas de las cosas:
el propio sonido
que ellas emiten.

Podemos dar a las palabras
el sentido que se quiera
aprisionarlas en obras
de fino tejido.

Pero no siempre

-y felizmente-

las palabras conducen a la Razón,
van a lo imaginario
a la belleza de su condición:

las ondas equilibran
el movimiento
del mar,
marmorizado en las palabras:
Podemos transformarlas
en textos descifrables.

Desarmarlas, montarlas
sobre una superficie
limitante y fría.

No obstante,
las palabras
estarán libres
vivificadas

cuando son poesía

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Soneto LXXIII - Camões


Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer,
é solitário andar por entre a gente,
é não contentar-se de contente,
é cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade,
é servir, a quem vence, o vencedor,
é um ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode o seu favor
nos mortais corações conformidade,
sendo a si tão contrário o mesmo? am
or

Palavras

"A palavra, matéria-prima do poeta, é o mais nobre dos materiais de
que o homem dispõe. A palavra nasceu com a civilização e só com ela morrerá"


Ah! Poesias

Palavras soltas
Que organizadas
Pela mão do Poeta
Clamam
Choram
Gritam
Amam.

Ah! Poesias

Palavras soltas
Que organizadas
Pela mão do Poeta
Nascem
Voam
Chegam
Morrem.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

MIEDO (Pedro Guerra)


El miedo es una raya que separa el mundo
el miedo es una casa donde nadie va
el miedo es como un lazo que se aprieta en nudo
el miedo es una fuerza que me impide andar

Miedo que da miedo del miedo que da

(postado por uma amiga no Escaparate e copiado por outra amiga)