Neste último final de semana, concluí o seguinte:
Quando nos dedicamos a orientar, mediar, planejar, desconstruir,
construir novamente de outras formas, situações de aprendizagens,
temos uma importante missão, afinal estamos lidando com conhecimentos
que já foram estudados desde que o homem existe.
Ao pensarmos em como faremos essa mediação, em como provocaremos os educandos para que se sintam estimulados a chegarem mais perto do conhecimento do mundo,
precisamos ter já construído no nosso interior a vontade
de conhecer o mundo do conhecimento.
De outra forma, nosso compromisso com a educação será formado por elos fracos, que se quebram na primeira situação de vazio cognitivo, no primeiro conflito de desafios
que venham evocar e exigir resoluções; é maravilhoso quando é possível buscar essas resoluções em nós mesmos, e fantástico é conseguir.
Projetos...projetos...projetos...
São importantes, mas não o principal!
O processo dialético que se forma quando
duas pessoas ou mais se engajam no aprofundamentos de relações
em que o conhecimento do mundo as liga,
é incontestável, perfeito!
Tenho pena de quem não enxerga, não sente, não se enobrece
com a ARTE de viver na curiosidade e na busca de hipóteses e
alternativas para criar vínculos afetivos e cognitivos com a Vida!
(estou pensando como terminar...)
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